BRS Kurumi

Nome comum

BRS Kurumi

Significado do nome

Em Tupi-Guarani significa “menino”

Cultivar

Pennisetum purpureum (Sin. Cenchrus purpureus) cv. BRS Kurumi

Origem

Brasil

Titular da proteção

Embrapa

Ano de lançamento

2012

Hábito de crescimento

Cespitoso

Altura da Planta

Intermediário (80-90 cm)

Intensidade perfilhamento basal

Alto (36 perfilhos/m2 e 96 perfilhos axilares/m2)

Propagação

Vegetativa (Colmos)

Ciclo vegetativo sob pastejo

Perene

Cerosidade do Colmo

Presente

Comprimento do internódio (cm)

Curto (4,8 cm)

Diâmetro do colmo (mm)

Médio (12 mm)

Cor do caule

Verde

Arquitetura da folha

Arqueada

Comprimento da Bainha (cm)

13

Pilosidade da bainha

Média

Distribuição da pilosidade na bainha

Uniforme

Comprimento da lâmina foliar

Curto (60 cm)

Largura da lâmina foliar (mm)

Média (34 mm)

Pilosidade da lâmina foliar

Baixa

Distribuição da pilosidade na lâmina foliar

Adaxial

Comprimento da haste floral (cm)

35

Comprimento do eixo floral (cm)

Longo (22 cm)

Pilosidade da ráquis

Média

Coloração do estigma na antese

Roxo

Coloração da antera

Amarelo

Coloração básica sem anteras

Amarelada

Cor do estigma

Branco

Comprimento da arista

Médio

Comprimento panícula

Médio

Nível de exigência em fertilidade

Alto

Saturação por bases esperada (Ve%)- camada de 0 a 20 cm de profundidade

0,6

Responsividade à adubação

Alta

Tolerância a acidez do solo

Média

Tolerância a seca

Médio a Alta

Tolerância ao Frio

Médio a Alta

Tolerância ao Encharcamento / solos com mal drenagem

Média a Baixa

Preciptação (mm)

> 1000

Altitude (m)

Até 2.200

Resistência às Cigarrinhas típicas das pastagens

Baixa

Resistência a doenças Foliares

Média

Quantidade de mudas para plantar 1 ha (kg)

0,75 a 1 tonelada/ha

Estabelecimento (tempo de formação - dias)

40 a 50

Facilidade/rapidez de cobertura do solo

Média

Ciclo de florescimento

Tardio

Época de Florescimento

Junho

Produtividade de matéria seca - MS (ton MS/ha/ano)

30

Proteína bruta (%MS): estação chuvosa

18-20

Digestibilidade (%MS): estação chuvosa

68-70

Ensilagem (aptidão)

Sim

Fenação (Aptidão)

Não

Vantagens

Tolerância ao frio e a seca; Elevada produção de forragem; Elevada qualidade nutricional; Redução de custo com concentrados; Elevada capacidade de suporte; Responsivo à irrigação; Boa capacidade de competição com invasoras; Responsivo à adubação; Pode ser fornecido a outros animais

Observações

Suscetível às cigarrinha das pastagens; Baixo potencial de consorcio com outras gramíneas; Propagação vegetativa

Espaçamento entre fileiras (cm)

50-80 cm

Profundidade de plantio (cm)

10-20 cm

Taxa de multiplicação de mudas em viveiro

1:20 ha/ano

Silagem - Produção (t/ha/ano)

100-150

Silagem - Teor de proteína

15,75

Silagem - FDN (%)

61

Silagem - FDA (%)

37

Silagem - NDT

53

Forragem fresca - Produção (t/ha/corte)

40 - 50

Forragem fresca - Teor de Proteina (%)

14 a 17

Forragem fresca - Digestibilidade (%)

70 - 75

Forragem fresca - FDN (%)

50 - 60

Forragem fresca - NDT

70

Tipo de inflorescência

Panícula

Ganho de peso (g/animal/dia) - águas

700 a 1000

Taxa de lotação (UA/ha) - águas

7 a 9

Taxa de lotação (UA/ha) - seca

1,4 a 1,8

Produtividade animal anual (kg peso vivo/ha/ano)

700 a 1100

Primeiro pastejo (dias)

50 a 70 dias(leve)

Manejo de Pastejo - altura (cm) no sistema contínuo

Não se aplica

Manejo de Pastejo - altura de entrada (cm) no sistema rotacionado

75-80

Manejo de Pastejo - altura de saída (cm) no sistema rotacionado

35- 40

Tolerância ao Sombreamento

Média/Baixa

Facilidade de consorciamento com gramíneas anuais

Baixa

Facilidade de consorciamento com leguminosas

Média

Facilidade de dessecação

Alta